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Celebrando a riqueza da Semana da Cultura Indígena, a turma do M II B da creche Adriana Vasques embarcou em uma jornada de descobertas culinárias, aprendendo sobre a importância do milho na tradição dos povos originários do Brasil. Assim como os indígenas plantavam, colhiam e transformavam o milho em pratos deliciosos como curau, pamonha e canjica, as crianças acompanharam atentamente a preparação de um bolo especial feito com esse ingrediente tão significativo.

A atividade foi uma janela para explorar o mundo ao redor de forma sensorial e conceitual. Através da observação dos ingredientes e do processo de preparo, os pequenos puderam explorar e descrever semelhanças e diferenças entre as características dos alimentos, como a cor vibrante do milho e a textura do ovo. Acompanhar cada etapa da receita permitiu vivenciar as relações temporais de “antes” da mistura, “durante” o seu preparo e “depois” com o bolo pronto e cheiroso.

 

#PraTodosVerem: Imagem mostra crianças mexendo os ingredientes do bolo. Foto: Arquivo da unidade.

 

A dinâmica da atividade também envolveu a compreensão de relações espaciais, como os ingredientes sendo adicionados “dentro” da bacia e a massa crescendo “em cima” da forma. Mesmo sem manusear diretamente cada item, a observação atenta do processo aguçou a curiosidade e a percepção das crianças sobre as transformações dos alimentos.

Ao final, a alegria de ver o bolo de milho pronto, inspirado na culinária indígena, proporcionou um momento de aprendizado cultural saboroso e enriquecedor. A atividade conectou as crianças com a herança dos povos originários de maneira lúdica, despertando o interesse pela nossa história e pela importância do milho em suas tradições alimentares. Uma experiência que uniu cultura, observação e muita expectativa na Creche Adriana Vasques!

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Na creche do Pontal, Semíramis Tavolaro Passos, uma iniciativa especial tem encantado os pequenos: a Maleta Viajante. Essa maleta mágica, carregada de histórias e imaginação, cruza os portões da creche e segue para os lares das crianças, transformando a leitura em uma aventura compartilhada entre pais e filhos.

PraTodosVerem: Imagem mostra uma menina segurando o livro “A Aranha Aventureira” e a maleta viajante. Foto: Arquivo da unidade.

A proposta é simples, mas profundamente significativa. Cada criança leva para casa um livro, cuidadosamente selecionado para despertar a curiosidade e a imaginação. Ali, no ambiente familiar, a magia das palavras ganha vida na voz dos pais, em um diálogo que nutre não apenas o intelecto, mas também os laços afetivos. Ao ouvirem as histórias, os pequenos demonstram um interesse genuíno, aprendendo a diferenciar a escrita das ilustrações e acompanhando a direção da leitura, um passo importante para a alfabetização. Mais do que ouvir, eles são convidados a expressar seus desejos, necessidades, sentimentos e opiniões sobre o que escutam, fortalecendo sua capacidade de comunicação e compreensão.

A jornada da Maleta Viajante não termina na leitura. De volta à creche, as crianças trazem consigo não apenas o livro, mas também um tesouro de suas próprias criações: desenhos inspirados nas histórias que exploraram em casa. Compartilham com os colegas e educadores suas representações visuais, relatando as experiências que tiveram, os fatos que mais os marcaram e as histórias que ganharam vida em suas mentes. Essa troca rica e espontânea estimula a comunicação entre pares, a capacidade de narrar e de criar suas próprias histórias oralmente, baseadas nas imagens que produziram ou em temas sugeridos. A Maleta Viajante se torna, assim, um elo poderoso entre a escola e a família, um projeto que incentiva a leitura, a expressão, a imaginação e, de forma lúdica, até mesmo a contagem de personagens e elementos presentes nas histórias e nos desenhos, enriquecendo o universo de aprendizado dos pequenos exploradores do Pontal.

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A exploração das cores na primeira infância transcende a simples identificação visual, representando uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento integral. A recente atividade na creche Maria Leonarda Costa, focada no pareamento de cores com elementos naturais como flores e folhas, proporcionou uma rica experiência sensorial que estimula diversas áreas do desenvolvimento infantil.

Ao se engajarem na busca por cores na natureza, as crianças exercitaram a atenção e a percepção visual, refinando sua capacidade de observar detalhes e diferenciar tonalidades. A utilização de lupas intensificou essa exploração, convidando a um olhar mais minucioso sobre as texturas e formas dos elementos naturais, crucial para o desenvolvimento da curiosidade científica e do pensamento investigativo. O ato de tocar as pétalas macias, sentir a superfície das folhas e observar a delicadeza de uma pena caída contribuiu significativamente para o desenvolvimento tátil, ampliando a compreensão do mundo através dos sentidos.

 

#PraTodosVerem:Imagens mostram crianças observando as flores e as juntando com suas respectivas cores pintadas no papel. Foto: Arquivo da unidade
#PraTodosVerem: Imagens mostram crianças observando as flores e as juntando com suas respectivas cores pintadas no papel. Foto: Arquivo da unidade.

 

A proposta de parear as cores dos elementos naturais com as cores da tinta em bolinhas promoveu o desenvolvimento do pensamento lógico e da capacidade de categorização. Ao associarem o rosa da flor ao rosa da tinta, o verde da folha ao verde correspondente, as crianças estabeleceram conexões cognitivas importantes, fortalecendo a aprendizagem das cores de maneira contextualizada e significativa. Essa atividade lúdica também trabalhou a coordenação motora fina, essencial para o manuseio preciso dos pequenos objetos e para o desenvolvimento de habilidades futuras, como a escrita.

Momentos como esse estimulam a imaginação e a capacidade de se maravilhar, importantes para o desenvolvimento socioemocional e para a construção de uma relação positiva com o aprendizado e com o mundo natural. Ao integrar a exploração sensorial da natureza com atividades de pareamento de cores, a creche proporcionou uma experiência rica e multifacetada, que contribui para o desenvolvimento cognitivo, sensorial e motor das crianças de forma lúdica e significativa.

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#PraTodosVerem: Imagem mostra crianças observando e interagindo com a areia. Foto: Arquivo da unidade.

No universo de descobertas da Creche Setor II, a turminha do Berçário IIA embarcou em uma experiência sensorial fascinante com a “areia mágica”. A proposta, tão simples quanto encantadora, convidou os bebês a explorar o mundo através do toque, da visão e da emoção, utilizando uma caixa transparente invertida como palco para essa aventura sensorial.

A magia acontecia com a combinação inusitada de luzes e um substrato suave, como areia fininha ou farinha, depositado sobre a superfície da caixa iluminada. Esse cenário proporcionou um espetáculo visual delicado, onde a luz transpassava o material, criando sombras e nuances que despertavam a curiosidade dos pequenos exploradores. Ao entrarem em contato com a “areia mágica”, os bebês puderam explorar e descobrir as propriedades desse material de uma forma totalmente nova. Sentiram sua textura delicada escorrer entre os dedos, observaram seus movimentos sobre a luz e, certamente, experimentaram uma gama de sensações táteis únicas.

#PraTodosVerem: Imagem mostra crianças observando e interagindo com a areia. Foto: Arquivo da unidade.

Essa atividade cuidadosamente planejada proporcionou ricos momentos de interação, onde cada toque, cada olhar e cada balbucio se tornavam uma descoberta. Ao manipularem a areia ou a farinha sobre a luz, os bebês puderam explorar as sensações em suas mãos, observar as cores que se intensificavam ou se atenuavam com o movimento e, acima de tudo, vivenciar emoções genuínas diante dessa experiência sensorial inovadora. A “areia mágica” da Creche Setor II se tornou, assim, um portal para a exploração do ambiente através da ação e da observação, permitindo que os pequenos fizessem suas próprias descobertas de maneira lúdica e encantadora, semeando as bases para um aprendizado sensorial rico e significativo.

 

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No dia 2 de abril, celebramos o Dia Mundial da Conscientização do Autismo de uma forma rica em experiências sensoriais e expressão criativa, envolvendo nossas crianças da creche Semíramis Tavolaro Passos em atividades significativas e inclusivas.

Na aula de Arte, a proposta principal foi a criação de um painel gigante e colaborativo, construído com peças de quebra-cabeça texturizadas, representando a complexidade e a diversidade do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

#PraTodosVerem: Fotos mostram crianças fazendo colagens nas peças do quebra-cabeça. Foto: Arquivo da Unidade.

Para dar vida às peças, as crianças exploraram colagens com linhas de lã, tampinhas, papel crepom e folhas, além de pinturas com tintas e carimbos, expressando sua individualidade de maneira livre e espontânea através de uma experiência multissensorial.

#PraTodosVerem: Fotos mostram crianças fazendo colagens e carimbando as peças do quebra-cabeça. Foto: Arquivo da Unidade.

A intencionalidade da vivência foi proporcionar um mergulho no universo sensorial, estimulando a criatividade e a liberdade de expressão, além de auxiliar no desenvolvimento da coordenação motora, sensorial e cognitiva, promovendo o compartilhamento e o protagonismo infantil. O quebra-cabeça, com suas diversas cores e formas, simbolizou a vasta gama de indivíduos e famílias que vivenciam o autismo, cada um com suas particularidades e talentos únicos.

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No Setor 2, cada dia é uma nova descoberta! Recentemente, os pequenos exploradores embarcaram em uma aventura sensorial congelante, mergulhando no fascinante mundo dos objetos no gelo. Essa atividade lúdica e educativa proporcionou momentos de pura magia e aprendizado, despertando a curiosidade e a imaginação dos bebês.

Foi preparado diferentes recipientes com água e diversos objetos coloridos, como brinquedos. Após algumas horas no congelador, a mágica aconteceu: os objetos ficaram presos em blocos de gelo, prontos para serem explorados pelas mãozinhas curiosas dos nossos bebês. Ao tocar o gelo, eles sentiram a textura fria e escorregadia, observaram as cores vibrantes dos objetos congelados. Essa exploração sensorial estimulou o desenvolvimento tátil e visual dos bebês, além de aguçar a curiosidade e a capacidade de observação.

Enquanto exploravam os objetos congelados, os bebês puderam observar o processo de derretimento do gelo, descobrindo como a água se transforma em diferentes estados físicos. Essa experiência simples e divertida introduziu conceitos básicos de ciência de forma lúdica, despertando o interesse pela natureza e pelo mundo ao seu redor. A atividade com objetos no gelo foi um sucesso absoluto! Os bebês se divertiram enquanto desenvolviam habilidades importantes para o seu crescimento. Essa experiência mágica e educativa ficará para sempre nas memórias, como um lembrete de que a curiosidade e a imaginação são os combustíveis que impulsionam a jornada de aprendizado dos nossos pequenos exploradores.

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O Dia do Caiçara (15 de Março) foi uma festa de cores, aprendizado e muita alegria para nossas crianças! Celebrando essa rica cultura, os pequenos exploraram sua criatividade em atividades que renderam verdadeiras obras de arte, que foram para a exposição. Pinturas vibrantes, colagens cheias de texturas e dobraduras que ganharam vida: cada criação refletiu a essência da cultura caiçara, com seus barcos, a beleza do mar e muito mais.

#PraTodosVerem: Fotos mostram crianças entretidas com artes e itens caiçaras. Foto: Arquivo da unidade.

Mas a celebração não parou por aí! Foram recebidas visitas especiais, que trouxeram ainda mais conhecimento e vivências para os pequenos. Eles tiveram a oportunidade de conhecer de perto a cultura caiçara, tocando em redes e barquinhos, e aprendendo sobre a importância da preservação desse patrimônio.

As vivências foram marcantes, as artes das crianças encantadoras e as exposições um verdadeiro show de talento e criatividade. Cada trabalho exposto contava uma história, transmitindo a alegria e o orgulho de fazer parte dessa cultura tão rica.

#PraTodosVerem: Foto mostra crianças segurando redes de pesca. Foto: Arquivo da unidade.

12 de fevereiro de 2025
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No Berçário Santana Setor 2, a turma do II “C” realizou uma atividade criativa e lúdica, apresentando uma performance divertida com fantoches para contar a história do livro: Boas Maneiras “Desculpe” e cantar músicas.

A obra aborda conceitos fundamentais para o convívio social, como a importância de pedir desculpas e reconhecer os sentimentos próprios e dos outros, contribuindo para a construção de relacionamentos saudáveis, baseados na compreensão e na empatia.

 

#PraTodosVerem: Foto mostra crianças assistindo e interagindo na apresentação com variados fantoches. Foto: Arquivo da unidade.

 

Ouvir histórias é uma prática que estimula o vocabulário e a compreensão linguística das crianças, e quando combinada com músicas, torna-se uma ferramenta poderosa de transmissão da arte e da educação, favorecendo o desenvolvimento intelectual desde cedo.

A utilização de recursos criativos, como os fantoches, chama a atenção das crianças e torna o processo de aprendizagem mais envolvente, é transmitida toda a emoção pelos gestos, tom de voz e os detalhes. O interesse dos pequenos cria novas experiências e descobertas que ampliam a imaginação e a criatividade, incentivando-os a se expressarem de forma mais livre e dinâmica.

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Na creche Setor 2, a turminha do II A participou de uma atividade divertida e desafiadora: retirar a fita de bolinhas coloridas. O objetivo da atividade é proporcionar desafios que incentivem as crianças a buscar soluções criativas, além de explorar diferentes possibilidades de movimentos corporais.

 

#PraTodosVerem: Imagem mostra crianças descolando fitas de bolinhas coloridas. Foto: Arquivo da unidade

 

Durante a atividade, as crianças aprendem a manipular materiais, reconhecendo suas formas, cores e texturas, e compreendem as diferenças entre eles. Essa experiência permite que os pequenos desenvolvam a percepção do movimento de suas mãos e dedos, identificando qual gesto é mais adequado para cada situação.

O movimento intencional que as crianças realizam para pegar um objeto pequeno, conhecido como pinça, é fundamental durante a atividade. Esse exercício contribui para o aprimoramento da coordenação motora fina, que envolve o desenvolvimento das habilidades nas partes menores do corpo, como mãos e dedos, que foram utilizadas.

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Na Creche Setor 2, os pequenos tiveram a oportunidade de participar de uma atividade sensorial com luvas que possuíam diferentes texturas. Durante a atividade, exploraram materiais, formas e sensações ao tocá-los, ampliando seu repertório de descobertas.

 

#PraTodosVerem: Fotos mostram crianças demonstrando curiosidade e algumas delas tocando as luvas de diferentes cores e texturas. Foto: Arquivo da unidade.

Juntas, elas se aventuraram no universo dos formatos, cores e texturas, identificando características como maciez, dureza e outros contrastes. Dentro das luvas, estavam os seguintes itens; algodão, papel, trigo e feijão, proporcionando um aprendizado prático sobre as diferenças de cada material.

Essa atividade estimula, de maneira significativa, o tato e a visão, sendo fundamental para o desenvolvimento sensorial das crianças por meio do manuseio dos objetos. Além disso, o uso das luvas texturizadas torna a experiência ainda mais divertida e enriquecedora, ajudando as crianças a aprimorarem o movimento das mãos e dedos, enquanto exploram os materiais com o toque.

 

#PraTodosVerem: Fotos mostram crianças apertando as luvas de diferentes cores e texturas. Foto: Arquivo da unidade.